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Tópico: Limite da racionalidade - existência etérea
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07/08/10 - 12:12
  Quote  #2
Mensagem por jose
Local: São Paulo
Cadastro: 16/04/10
Posts: 1403
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TissaotAut. os seus 4 itens realmente são verdadeiros, más nós seres humanos temos (além da nossa familia) que nos apegar a alguma coisa para sairmos da rotina do dia a dia, cada um acha alguma coisa diferente para se apegar, e a que nós escolhemos tem um certo custo que às vezes está além daquilo que podemos pagar dispondo de um valor que não nos vai fazer falta ( ou achamos que não) e como você disse, nunca gastar com outras coisas. Com o tempo isso vai sendo uma coisa tão normal na sua vida que você não percebe que já gastou tanto com apenas umas "pecinhas" que para a maioria das pessoas são quase todas iguais para que ter tantos. realmente você falou tudo você se deixa envolver por você mesmo que foge ao limite da racionalidade mesmo.
 
07/08/10 - 12:19
  Quote  #3
Mensagem por helio
Local: RMC
Cadastro: 01/01/07
Posts: 1990
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1) Até que passe afetar/prejudicar nossa vida cotidiana, não é correto se conplicar por um hobby.
2) Não existem pessoas iguais, e satisfação e o prazer fazem SIM parte da vida. Voce se esquece de um principio basico da vida: a Meritocracia; de que vale vc se esforçar sem que tenha seu empenho reconhecido (mesmo que apenas por vc); até Marx dizia: Segundo sua capacidade, deacordo com suas necessidades, niguem reclama de pagar impostos, mas de como eles são usados (ou mal usados); eu reclamo de impostos sim, sou BI tributado, pago por uma saude que não recebo; pago por uma segurança que não é a contento, pago por edução basica que chega a ser inócua; pago por um coronelismo feito a custas de impostos em troca de votos.. (só um no.que não sei se vc conhece: 62% da população brasileira recebe algum beneficio direto do governo).
Outro erro veiculado e de que concentração de capital é danosa; danoso é a falta de investimento, o excessivo valor do capital em detrimento da produção, a concentração de poder, o distorção e manipulação da midea.
Sucesso não é crime, e ninguem deveria se envergonhar de consegui-lo. Fundações como a de Bill&Melissa Gates deveriam ser um exemplo e não o que ocorre por aqui onde 66% das ONGs são financiadas com dinheiro publico, muitas dessas ONGs simplismente defendendo posições politicas.
3) Sai mais barato e é mais divertido gastar com coisas que nos trazem satisfação pessoal do que gastar com psicólogos, psiquiatras e psicotrópicos;sejam bens materiais ou espirituias (viagens, refeições sofisticadas,...); o limite etico varia de pessoa para pessoa; e o que muitos consideram antiético pode ser considerado normal a outros; por exemplo (eu vou ser cruxificado) vc sabia que existem um premio por empenho ao advogado que ganha uma ação (tem o nome de sucumbencia), passa a errada impressão que empenho não é obrigação.
4) Voce ser coerente com seus principios (ou sua fé seja ela qual for).
[]s
 
07/08/10 - 13:48
  Quote  #4
Mensagem por TioWatch
Local: Brasilia
Cadastro: 07/01/10
Posts: 685
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Quote:
vc sabia que existem um premio por empenho ao advogado que ganha uma ação (tem o nome de sucumbencia), passa a errada impressão que empenho não é obrigação.


Prezado Hélio, concordo pleanamente com o que você explanou, vou contribuir apenas com um detalhe técnico:

A sucumbência não é um "prêmio" e sim a remuneração pelo trabalho.

Os honorários contratuais, ou seja, aqueles que são pactuados com o cliente, representam uma porcentagem (em geral) que o profissional recebe pelo benefício ($$$) que ele conquistou para o seu cliente.

Já a sucumbência, trata dos honorários pelo trabalho realizado especificamente no processo (mão de obra jurídica), tanto o é que quem os arbitra é o juiz, considerando o tempo ou a complexidade da causa.

O fato de serem pagos por quem "perdeu" (sucumbente) a causa, é uma consequência lógica de que, aquele que ficou demonstrado não possuir o direito é quem deve pagar o custo (custas) do processo e o trabalho realizado pelo advogado da parte que realmente possuia determinado direito.

Obter êxito em um processo judicial não tem muito a ver com empenho, e sim com a existência ou não do direito pleiteado, como por exemplo, um titulo de crédito (cheque) não honrado.
O advogado do devedor poderá se empenhar ao máximo, lançar mão de todos os recursos disponíveis que, ao fim, o seu cliente será condenado a pagar o valor do débito e a sucumbência, que nesse caso específico, o "empenho" do seu advogado so lhe custará mais dinheiro ao final.
 
07/08/10 - 14:05
  Quote  #5
Mensagem por TioWatch
Local: Brasilia
Cadastro: 07/01/10
Posts: 685
Usuário nível:




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Quanto ao tema iniciado por nosso colega Tissot, extremamente oportuno e pertinente, posso dizer que o ideal seria estarmos pessoalmente reunidos, dada a extensão e abrangência das opiniões.

Vou tecer apenas alguns pequenos comentários:

Nada mais lícito ao homem do que viver do produto seu trabalho, ou seja, gastar onde, como e quando quiser.

A vida aqui neste mundo é muito curta, não há tempo para obedecer determinados padrões sociais e suprimir nossos verdadeiros campos de interesse apenas para não destoarmos da grande maioria.

Sendo assim, se o indivíduo consegue achar um formato de vida em que ele satisfaça seus desejos, sem que isso venha a prejudicar outros, principalmente os seus "queridos" (mulher, filhos, família) não vejo porque a preocupação em dar explicações ao mundo.

Concordo com o Hélio de que a acumulação de patrimônio e riqueza não é problema, apenas sou contra o dinheiro pelo dinheiro, acredito que o maior benefício do capital é a circulação.

Observem a enorme cadeia de distribuição de recursos envolvida na aquisição e manutenção de um relógio!

Confesso que o sorriso causado pela minha chegada ao meu relojoeiro é algo sim gratificante, pricipalmente em um universo de relógios descartáveis que colocam uma profissão em risco.

Podem ter certeza que, qualquer atividade que não envolva dinheiro parado no colchão ou no banco, tem um fim social.
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