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FórumRelógios & Relógios
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Tópico:
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13/05/13 - 19:48
Quote
#1
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Mensagem por
Dorotheo
Local: CZS Cadastro: 29/12/12 Posts: 1328 Usuário nível:  
 
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Quote: Originalmente postado por Carlinhos Castro em 13/05/2013 19:08:55 Caro Carlinhos Castro do Rio de Janeiro. Não quero com as mensagens corrigir ou atacar você, muito menos Sifion que é um grande amigo. Mas acho que o Sr. ao me corrigir não se ateve aos aspectos técnicos do termo rubi, no que se refere a relógios e horologia. Meu conhecimento certamente é pequeno no que tange a relógios, por isso leio e pesquiso antes de escrever alguma coisa nesse espaço. Para comentar o presente tópico fui ao site da watch time (http://www.watchtime.com.br/duvidas-frequentes.html) que você encontra aqui ao lado e lá li: "Jóias (rubis) O que se entende por Jóias quando se fala de movimentos de relógios? Estas joias são safiras ou rubis de produção sintética, furadas, biseladas e polidas para servirem de apoios a rodas dentadas em relógios, reduzindo assim ao mínimo possível o atrito em peças mecânicas. Duma maneira geral, pode dizer-se que um relógio mecânico simples (com ponteiros de horas, minutos e segundos) possui no mínimo quinze rubis instalados nos pontos mais sujeitos a desgaste por atrito. Deve ter também um sistema de amortecimento de choques no balanço, uma mola de balanço de boa qualidade e uma mola inquebrável. Na relojoaria atual, as joias mais utilizadas como apoios (mancais) são rubis sintéticos. O processo de manufatura de pedras sintéticas foi descoberto em 1892 por Auguste Verneuil, um leitor no Instituto Técnico de Paris. Na prática, os rubis sintéticos oferecem algumas vantagens importantes em relação a pedras naturais. A pedra artificial é mais pura e mais homogénea do que a natural. De facto, a imitação ultrapassa o original, particularmente em relação a aplicações industriais. Rubis e, em particular, rubis sintéticos, são as pedras mais duras logo a seguir ao diamante. Por esse motivo, podem ser trabalhadas com ferramentas e pó de diamante, ou com raio laser. Há muito pouco desgaste. Um eixo que rode num apoio de rubi terá uma fricção mínima. A utilização de joias em relógios constitui, portanto, um considerável aumento da precisão e da duração. Jóias sintéticas praticamente não sofrem expansão. Não são afetadas por alterações térmicas, não são corroídas por ácidos e não conduzem a eletricidade." Concluindo, os rubis utilizados, pelo menos em sua enorme maioria da relojoaria suíça, o que inclui a Tissot, realmente são sintéticos, não naturais e assim são baratos, pois até mesmo movimentos chineses da pior qualidade tem rubis, por isso disse sobre seu preço baixo. Sobre relojoeiros sumirem com rubis, quem faz tal "serviço" nem ao menos pode se intitular relojoeiro. Não sou da cidade pequena, estou na cidade pequena. Espero que o artigo ajude Carlinhos Castro. Abraços. |
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