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FórumRelógios & Relógios

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19/01/14 - 22:50
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Mensagem por Fernando1982
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Obrigado aos dois grandes mestres pela enorme qualidade de intervenção.

De facto era Tissot e Omega a que referia-me. A Longines como o grande Mestre "Voices of Breguet" referiu e bem , apenas após crise anos 80 na industria relojoeira é que ocorreu a integração de Longines e Omega no mesmo grupo GIGANTE denominado SWATCH. Onde se integra boa parte da industria forte Suiça de produção em massa. Curiosamente um período de ETAs para ambas durante algum tempo (Longines ainda em abundancia e Omega actualmente cada vez menos) o que personifica nos anos 90 esse casamento. Qualquer colecionador apercebe-se facilmente que existe uma quebra da Omega nos calibres passando para ETA nos anos 90.

Obrigado pela informação partilhada. De facto já tive um Tissot que maquina era igual a de um Omega. Agora tenho a certeza.

Entao é certo que a 30T1 e 30T2 são exclusivas da Omega certo ? Nunca partilhado com Tissot uma versão menos decorada.

Tenho uma paixao por esses calibres que nem imaginam Acho graça à sua simplecidade.

Aproveito para fazer uma pergunta. Teria todo o gosto em ler uma resposta. Quando num calibre destes tem uma espiral danificada (refiro-me quando já mesmo apos calibre ter sofrido manutenção ela não marcar correctamente o tempo, mas sem estar partida) se é preferível procurar um cock completo para trocar ou tentar rectificar espiral. Nas minhas aventuras por esta paixao (não tenho honra nem conhecimento para declarar-me ser relojoeiro) já consegui rectificar para durante alguns dias uma espiral fazer relogio funcionar a batimentos correctos, mas por norma ela acaba por voltar a perder a função para a qual foi desenhada cumprir. Ou seja volta ao seu formato inicial , nem que seja por vezes quase invisível.

É uma área da relojoaria que vejo pouco debatida. Possivelmente porque hoje em dia quando uma espiral danifica-se, limitam-se a trocar um balanço completo. A questão é quando não há peças ?
Creio que retificar uma espiral seja uma das artes mais difíceis da relojoaria. Possivelmente ainda mais difícil do que fazer uma peça num torno. Arte que igualmente admiro... Mas retificar uma espiral deve ser mesmo para apenas alguns certo ?



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