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26/03/11 - 14:37
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Mensagem por
gustavobsb
Local: Brasília Cadastro: 22/12/10 Posts: 1003 Usuário nível: Perfil Busca |
BMG, Eu tenho uma posição muito particular desse papo de "in house". Claro que muitos o veem como um charme a mais. Mas sinceramente tenho muitas dúvidas quanto ao movimento ser "in house". Penso que o fato de ser "in house", isoladamente, não o torna melhor que os demais movimentos. O movimento é bom porque ele é bom, não por ser in house. Apenas pelo fato dele ser fabricado pela marca não quer dizer que ele seja melhor do que outros movimentos fabricados por consagrados fabricantes de movimentos. Isso é mais uma questão de vaidade, pois a marca Breitling que não pertence ao Swatch Group não vai querer ficar baseando seus movimentos no Valjoux ETA, etc, que pertencem ao grupo Swatch. Vai que um dia a ETA entra em choque com a Breitling e não mais vende seus movimento, a Breitling estaria perdida. Por isso a preocupação em desenvolver um movimento in house. Tudo que é novidade, lançamento, etc, e envolve mecância, durante um período até que estabilize, sofre modificações, sofre problemas, etc, e estes movimentos in house recém lançados não é diferente, devem ser mais susceptíveis de apresentarem problemas, defeitos, etc do que os já mega testados calibres da ETA. Até mesmo porque a Breitling não pega o movimento ETA e insere no relógio, ela o modifica completamente. Ele é apenas baseado no ETA 7750, mas não é o ETA 7750 na integralidade. Ela adapta, melhora, modifica, etc, por isso creio que não há razão para esse aficcionismo todo por movimentos in house. Mas é apenas minha opinião! abraços. |
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