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FórumRelógios & Relógios

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28/02/13 - 18:35
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Mensagem por anton
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No momento em que você exige o reparo ou troca é porque logicamente o defeito é inaceitável.
Se fosse aceitável (como numa marca entry-mid level), não haveria nem reparo, nem troca.
Questão de lógica.
Se uma marca "high-end" começa a considerar certos defeitos como aceitáveis, seu prestígio e posição começam a cair na mesma proporção.

Questão de manufatura... a Rolex produz desde o mecanismo até os pinos da pulseira. É uma manufatura "par excelence". Não se entenda manufatura como relógio feito a mão, porque ninguém faz um relógio à mão. O produto pode ter um percentual maior ou menor de "hand-made", no seu polimento, montagem, regulagem e testes.
Aliás, é nos produtos totalmente "hand-made" ou artesanais em que se encontram um maior número de imperfeições. O que os torna mais caros é a sua exclusividade e unicidade.
Evocar percentuais de produtos falhos também é temerário: a ETA produz centenas de milhares de mecanismos anualmente. Um mecanismo de um relógio contém dezenas/centenas de peças dependendo do modelo. Todas elas calculadas em décimos de milimetro.
Um décimo a mais ou a menos pode inviabilizar todo trabalho do mecanismo. São raríssimos os mecanismos que saem de fábrica com defeito (acredito até que os que dão defeito o dêem devido a falhas na montagem quando são encaseados).

Agora, fazendo um parêntese com uma espécie de raciocínio inverso e curioso: se para o que está dentro do relógio (o mecanismo) é condição "sine qua non" para um trabalho correto, a absoluta perfeição, exatidão em décimos de milímetro de suas dezenas/centenas de peças, a mesma exatidão se poderia exigir com relação ao restante em um relógio (ainda mais se for do "andar superior"), que passa pelo crivo final de um ou mais revisores.
É um raciocínio que pode parecer estranho, mas que não deixa de ter sua lógica.

abs
anton
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