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FórumRelógios & Relógios

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Tópico: Movimento "in house"
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15/08/13 - 17:01
  Quote  #2
Mensagem por Dicbetts
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Prezado,

O Teorema de Lavoisier (Na natureza nada se cria, nada se perde. Tudo se transforma) se aplica à engenharia, só que de forma mais cruel (nada se cria, tudo se copia).

Ora, se o Lavoisier chegou a tal conclusão lá pelos anos 1750, tudo que foge a essa regra não passa reles arrogância.

Ou o preciosismo de que você fala.

Certos gestos me parecem aquele desejo do homem prevalecer sobre outro homem discriminando-o por meio de valores sociais. Entre eles, o de consumo.

Vaidade, vaidade. Tudo é vaidade.

Abs,
 
15/08/13 - 17:02
  Quote  #3
Mensagem por Marcelo Melgaço
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Dos três relógios de melhor nível que tenho apenas um tem movimento "in-house". Gosto de todos, mas o o que tem o "in-house" é "outro departamento".

A questão é que a qualidade de um relógio equipado com um "in-house" é, no geral - caixa, pulseira, mostrador, ponteiros, além, claro, do próprio movimento - superior.
 
15/08/13 - 17:41
  Quote  #4
Mensagem por Wilson
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Antes de mais nada, a máquina é a alma do relógio.

Excluindo a máquina, sobram pulseira, case do relógio, mostrador e ponteiros. Basicamente, então design, ou algum acabamento diferenciado como PVD, ou algum material inovador.

Fabricantes tradicionais, como o grupo Swatch, nem fornecem para outros montadores, então a maioria se volta para máquinas japonesas ou chinesas. São boas máquinas, mas perde um pouco do "charme", não?

E, para comparação, a equipe Sauber de F1 utiliza motores Ferrari, mas isto não faz deles vencedores.
 
15/08/13 - 19:40
  Quote  #5
Mensagem por Marcelo Melgaço
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Wilson & Wilson
 
15/08/13 - 19:47
  Quote  #6
Mensagem por WilsonSP
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Prezado Dickbets,

Boa analogia...

Abço,

Wilson


Quote: Originalmente postado por Dicbetts em 15/08/2013 17:01:42
Prezado,

O Teorema de Lavoisier (Na natureza nada se cria, nada se perde. Tudo se transforma) se aplica à engenharia, só que de forma mais cruel (nada se cria, tudo se copia).

Ora, se o Lavoisier chegou a tal conclusão lá pelos anos 1750, tudo que foge a essa regra não passa reles arrogância.

Ou o preciosismo de que você fala.

Certos gestos me parecem aquele desejo do homem prevalecer sobre outro homem discriminando-o por meio de valores sociais. Entre eles, o de consumo.

Vaidade, vaidade. Tudo é vaidade.

Abs,




 
15/08/13 - 19:50
  Quote  #7
Mensagem por WilsonSP
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Ce vê, Marcelo!

Temos dois Wilsons... Eu de Sampa e meu amigo de Osasco !
Abç
wilson

------11

Quote: Originalmente postado por Marcelo Melgaço em 15/08/2013 19:40:34
Wilson & Wilson



 
15/08/13 - 19:59
  Quote  #8
Mensagem por WilsonSP
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É verdade, chará...
E que me deixa meio surpreso é que tem gente que acha que pelo fato de um relogio ter um movimento de terceuro como o famoso 2824-2 passa a ser um relogio segunda...pelo amor de Deus... Haja exagero!
Abração,

Wilson de Sampa

Quote: Originalmente postado por Wilson em 15/08/2013 17:41:41
Antes de mais nada, a máquina é a alma do relógio.

Excluindo a máquina, sobram pulseira, case do relógio, mostrador e ponteiros. Basicamente, então design, ou algum acabamento diferenciado como PVD, ou algum material inovador.

Fabricantes tradicionais, como o grupo Swatch, nem fornecem para outros montadores, então a maioria se volta para máquinas japonesas ou chinesas. São boas máquinas, mas perde um pouco do "charme", não?

E, para comparação, a equipe Sauber de F1 utiliza motores Ferrari, mas isto não faz deles vencedores.




 
15/08/13 - 20:40
  Quote  #9
Mensagem por WilsonSP
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Só corrigindo...a Swatch fornece sim ETAs para outras relojoarias... Victorinox, por exemplo, Airboss automatico com 2824-2 !!

Abç

Wilson


Quote: Originalmente postado por Wilson em 15/08/2013 17:41:41
Antes de mais nada, a máquina é a alma do relógio.

Excluindo a máquina, sobram pulseira, case do relógio, mostrador e ponteiros. Basicamente, então design, ou algum acabamento diferenciado como PVD, ou algum material inovador.

Fabricantes tradicionais, como o grupo Swatch, nem fornecem para outros montadores, então a maioria se volta para máquinas japonesas ou chinesas. São boas máquinas, mas perde um pouco do "charme", não?

E, para comparação, a equipe Sauber de F1 utiliza motores Ferrari, mas isto não faz deles vencedores.




 
15/08/13 - 20:40
  Quote  #10
Mensagem por WilsonSP
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Só corrigindo...a Swatch fornece sim ETAs para outras relojoarias... Victorinox, por exemplo, Airboss automatico com 2824-2 !!

Abç

Wilson


Quote: Originalmente postado por Wilson em 15/08/2013 17:41:41
Antes de mais nada, a máquina é a alma do relógio.

Excluindo a máquina, sobram pulseira, case do relógio, mostrador e ponteiros. Basicamente, então design, ou algum acabamento diferenciado como PVD, ou algum material inovador.

Fabricantes tradicionais, como o grupo Swatch, nem fornecem para outros montadores, então a maioria se volta para máquinas japonesas ou chinesas. São boas máquinas, mas perde um pouco do "charme", não?

E, para comparação, a equipe Sauber de F1 utiliza motores Ferrari, mas isto não faz deles vencedores.




 
15/08/13 - 20:41
  Quote  #11
Mensagem por WilsonSP
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Prezado wilson, meu chará...
Só corrigindo...a Swatch fornece sim ETAs para outras relojoarias... Victorinox, por exemplo, Airboss automatico com 2824-2 !!

Abç

Wilson


Quote: Originalmente postado por Wilson em 15/08/2013 17:41:41
Antes de mais nada, a máquina é a alma do relógio.

Excluindo a máquina, sobram pulseira, case do relógio, mostrador e ponteiros. Basicamente, então design, ou algum acabamento diferenciado como PVD, ou algum material inovador.

Fabricantes tradicionais, como o grupo Swatch, nem fornecem para outros montadores, então a maioria se volta para máquinas japonesas ou chinesas. São boas máquinas, mas perde um pouco do "charme", não?

E, para comparação, a equipe Sauber de F1 utiliza motores Ferrari, mas isto não faz deles vencedores.








 
15/08/13 - 21:04
  Quote  #12
Mensagem por LOA
Local: São Paulo
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a questão do calibre in door é o trato, acabamento, que uma determinada fábrica pretende dar a determinado relógio.

vc aceitaria comprar um IWC com um movimento valjoux 7750 básico? jamais....

enfim, qualidade é o primordial, e isso não se consegue com movimentos básicos. por isso se parte para desenvolvimentos in door.

simples assim.

abs
 
15/08/13 - 21:41
  Quote  #13
Mensagem por Dopamina
Local: Não fornecido
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Não esqueçamos do marketing. A industria relojoeira Suíça se recuperou muito bem e com criatividade da encruzilhada que se meteu no passado com os relógios quartzo, vendendo com muita persuasão a beleza, criatividade, soluções e longevidade dos movimentos mecânicos. Sabe muito bem agregar valor. Tem muita gente grande que tem receio de pagar fortunas em movimento in house que ainda não foi testado devidamente e por um bom tempo, ainda que a fábrica ofereça garantia pela vida toda.
 
15/08/13 - 21:55
  Quote  #14
Mensagem por ThiagoDF
Local: Brasília
Cadastro: 05/11/12
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Na minha opinião nem é somente qualidade que está em jogo, ninguém pode discordar da qualidade de uma 7750 devidamente modificada e decorada por uma marca de respeito como a Omega, Breitling ou IWC.

O que faz a diferença é algo inerente ao próprio colecionismo, a raridade.

Se vc pode comprar pelo mesmo preço um IWC com 7750 e um Omega com 8500, via de regra, vc acaba optando pelo movimento diferente, salvo se vc tem preferência pela marca ou modelo.

A escolha fica ainda mais fácil se vc já tiver outros relógios mais baratos com a 7750, como um Tissot ou Hamilton.

Enfim, não é só a maior qualidade, é o movimento diferente.

E não estou dizendo que é raro um in-house pois, salvo engano, todos os Rolexes atuais são, assim como os Seikos, etc. A questão é ter movimentos diferentes na sua coleção, além da qualidade de um in-house.
 
16/08/13 - 08:40
  Quote  #15
Mensagem por pebra
Local: Curitiba
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Esta conversa do Wilson com o Wilson parece cois'di loko kkkkkk
Se a pessoa for se preocupar ao extremo de não comprar um relógio só porque tem um mecanismo fornecido por outro fabricante, deixará de adquirir ótimos relógios.
 
16/08/13 - 11:56
  Quote  #16
Mensagem por Dicbetts
Local: Brasília
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Wilsons,

Antes de mais nada, abraços aos dois.

Explicito agora minha opinião.

É claro que um calibre in house, mesmo baseado em outro que já exista, é sempre superior.

Faço outra analogia: quem aqui prefere o Mercedes básico em detrimento de um mexido pela AMG?

Claro que todos escolherão os da AMG. O retrabalho melhora o desempenho, sem dúvida alguma.

Mas daí a discriminar, como alguns fazem, é a beira da estupidez, é a vaidade elevada ao cubo.

Um 7750 "turbinado" pela Breitling jamais será a mesma coisa que um 7750 básico.

Arrisco dizer que são movimentos diferentes. O sentido do retrabalho é exatamente o de melhorar, agregando elementos novos e mais nobres.

É minha visão.

Abs,
 
16/08/13 - 16:57
  Quote  #17
Mensagem por Marcelo Melgaço
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É mesmo muito relativo, Dic.

Tenho um Baume & Mercier com um ETÃo basicão que atrasa menos de 2s por dia e cuja data muda instantaneamente bem pertinho da meia-noite com um barulho muito legal. Relojaço!
 
16/08/13 - 18:07
  Quote  #18
Mensagem por LOA
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Quote: Originalmente postado por Dicbetts em 16/08/2013 11:56:06
Wilsons,

Antes de mais nada, abraços aos dois.

Explicito agora minha opinião.

É claro que um calibre in house, mesmo baseado em outro que já exista, é sempre superior.

Faço outra analogia: quem aqui prefere o Mercedes básico em detrimento de um mexido pela AMG?

Claro que todos escolherão os da AMG. O retrabalho melhora o desempenho, sem dúvida alguma.

Mas daí a discriminar, como alguns fazem, é a beira da estupidez, é a vaidade elevada ao cubo.

Um 7750 "turbinado" pela Breitling jamais será a mesma coisa que um 7750 básico.

Arrisco dizer que são movimentos diferentes. O sentido do retrabalho é exatamente o de melhorar, agregando elementos novos e mais nobres.

É minha visão.

Abs,





ESTOU COMEÇANDO A ME APAIXONAR POR ESTE CARA......KKKKK

ENDOSSO EM GÊNERO, NÚMERO E GRAU.

a questão não é só marketing.....é melhora da performance, que obviamente, valoriza a peça.

uma 7750 IWC não pode ser comparável a uma 7750 qualquer...

depois posto fotos....e não só pelo acabamento, mas pela performance.

enfim, para mim, são movimentos diferentes, apesar de serem iguais.

abs
 
17/08/13 - 09:39
  Quote  #19
Mensagem por WilsonSP
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Perfeito, LOA...
Muito bom ouvir os experiente...
Abç
Wilson


Quote: Originalmente postado por LOA em 15/08/2013 21:04:41
a questão do calibre in door é o trato, acabamento, que uma determinada fábrica pretende dar a determinado relógio.

vc aceitaria comprar um IWC com um movimento valjoux 7750 básico? jamais....

enfim, qualidade é o primordial, e isso não se consegue com movimentos básicos. por isso se parte para desenvolvimentos in door.

simples assim.

abs




 
17/08/13 - 09:43
  Quote  #20
Mensagem por WilsonSP
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Amigo Dickbets,

Sem dúvida...como vc mesmo salientou...uma questão de melhoria, mesmo que tenha por base um calibre outro calibre. Bem lógico seu esclarecimento!
Obrigado!
Abraço,
Wilson de Sampa!


Quote: Originalmente postado por Dicbetts em 16/08/2013 11:56:06
Wilsons,

Antes de mais nada, abraços aos dois.

Explicito agora minha opinião.

É claro que um calibre in house, mesmo baseado em outro que já exista, é sempre superior.

Faço outra analogia: quem aqui prefere o Mercedes básico em detrimento de um mexido pela AMG?

Claro que todos escolherão os da AMG. O retrabalho melhora o desempenho, sem dúvida alguma.

Mas daí a discriminar, como alguns fazem, é a beira da estupidez, é a vaidade elevada ao cubo.

Um 7750 "turbinado" pela Breitling jamais será a mesma coisa que um 7750 básico.

Arrisco dizer que são movimentos diferentes. O sentido do retrabalho é exatamente o de melhorar, agregando elementos novos e mais nobres.

É minha visão.

Abs,




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