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Entrevista com Jérôme Biard

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Entrevista com Jérôme Biard

Jérôme Biard é o Diretor Geral da LPI Luxury Products International, empresa responsável pela distribuição de um grande número de marcas de luxo no mercado internacional. Entre elas, marcas relojoeiras como Maurice Lacroix, Raymond Weil, Glashütte Original e Blancpain.


Biard esteve recentemente no Brasil, ocasião em que visitou Rio de Janeiro e São Paulo, e gentilmente concedeu a seguinte entrevista a Relógios & Relógios:


Relógios & Relógios: No último ano a LPI apresentou a Raymond Weil no Brasil. Como tem sido a resposta do mercado brasileiro à volta da marca?

Jérôme Biard: A coerência da coleção, a estética e acabamento dos produtos e o ótimo posicionamento dos preços são os argumentos mais significativos. Além disso, a forte notoriedade da marca em termos internacionais, especialmente nos EUA, é muito apreciado e fundamental para o sucesso. O papel da LPI, assumindo a responsabilidade por todos os serviços (logística, desembaraço aduaneiro, estoque, marketing, serviço ao cliente, etc....) é uma garantia de apoio real para a rede de varejo de cada uma das nossas marcas.


R & R: Quantos pontos de venda a RW já tem no Brasil?

JB: A ideia é abrir "um clube" com os primeiros pontos de venda que irão reposicionar a marca RW no mercado. Desejamos que este primeiro passo dê certo e para isso procuramos abrir os melhores pontos de venda. A meta para 2012 é ter 25 pontos de venda ativos em todo o território. Até o momento temos 5 parceiros e conversas concretas para várias novas aberturas.


R & R: Quais modelos têm feito mais sucesso no Brasil?

JB: Antes de começar a trabalhar com a Raymond Weil, preparamos uma seleção de produtos adaptados ao gosto do público brasileiro e respeitando as tendências atuais, é dizer que criamos a “coleção Brasil” com mais de 70 produtos. Essa coleção, que inclui tanto modelos femininos quanto masculinos, esportivos, clássicos e até de ouro ou com diamantes, ou apresentando novos materiais como a fibra de carbono, está sendo muito bem recebida no mercado local.


R & R: Há planos de uma edição especial para o mercado brasileiro?

JB: Inicialmente, é importante ser fiel à imagem internacional da Raymond Weil; portanto, os clientes brasileiros vão encontrar nas vitrines as diferentes famílias de produtos mais representativos da imagem e reputação da marca. Naturalmente, uma vez aberta a distribuição, vamos trabalhar (com as sugestões do nosso Clube de parceiros) na proposta de modelos específicos, respondendo aos desejos e expectativas do mercado brasileiro, em complemento da coleção internacional. Vamos fazê-lo também para a Montegrappa, em breve.


R & R: Quais marcas a LPI pretende introduzir na sequência em nosso mercado?

JB: Várias marcas Suíças já solicitaram à LPI a distribuição dos seus produtos no Brasil. Estamos priorizando as marcas que a LPI está distribuindo na Rússia e na Turquia (umas 22 marcas diferentes), mas para fazer um trabalho completo no mercado brasileiro, para concentrar nossos investimentos (financeiro + pessoal), para conhecer ainda melhor as peculiaridades deste grande mercado potencial, rico em promessas, nós limitamos voluntariamente o nosso portfólio em 2012 para 3 marcas: Raymond Weil, Maurice Lacroix e Montegrappa.


R & R: Qual a política de preços da LPI para o mercado Brasileiro?

JB: Nós apenas assumimos a distribuição de marcas com uma condição, a de que os produtos que introduzimos no Brasil estejam perto dos preços praticados nos EUA (máx. 15%-20% acima do preço US varejo). Isto, apesar das taxas de importação serem próximas de 100% para os relógios “Swiss Made”. Iremos utilizar sempre os “selos vermelhos” que garantem o “Swiss Made”; não vamos ceder à tentação de colocar “selos verdes” (mais interessantes do ponto de vista fiscal), garantindo essa importante distinção. Isso só pode ser feito com o esforço de cada parceiro (marcas, LPI e os varejistas). Esta é uma aposta para o futuro e especialmente a evidência de que a indústria relojoeira Suíça acredita no potencial de desenvolvimento do mercado interno brasileiro. Hoje, muitos brasileiros compram relógios no exterior e queremos que eles possam encontrar os mesmos produtos no mercado local, com as vantagens da proximidade e incluindo os serviços que nós e os nossos parceiros temos capacidade de oferecer.


R & R: A LPI pretende ter embaixadores brasileiros para suas marcas no país?

JB: A LPI na Rússia, para acelerar o desenvolvimento da marca Maurice Lacroix (em perfeita harmonia com a marca) contratou um embaixador, um jornalista muito respeitado e conhecido, Leonid Parfianov. Claro, vamos discutir esta oportunidade com as nossas marcas também para o Brasil porque realmente ajuda a acelerar o sucesso de uma marca em certos países. A Montegrappa já está fazendo isso com o Paulo Coelho e estamos muito felizes.


R & R: Quais lançamentos fizeram maior sucesso durante sua apresentação em Baselworld?

JB: Os novos produtos mostram uma positiva evolução da marca e vários modelos foram muito bem recebidos, especialmente na linha Freelancer (o modelo de ouro com pulseira de couro) e o Maestro (com medida maior e mostradores que acompanham a tendência atual). O modelo Nabucco “Cuore vivo” que só vai estar disponível para o final do ano fez o maior sucesso.


R & R: Quais são suas expectativas para o mercado brasileiro?

JB: A LPI quer e vai fornecer os meios para que todas as marcas que distribuímos no Brasil estejam entre os dez primeiros de seu mercado global. A meta é de atingir esse objetivo até o ano 2014. Futuramente, a LPI do Brasil quer distribuir de 6 a 8 marcas no mercado. A subsidiária, sob a liderança do Laurent Eichmann, soube preparar muito bem o terreno para o sucesso futuro. Tenho grande confiança no futuro do nosso negócio no seu belo país.

R & R: Muito obrigado!
 
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